Utilização da radícula de malte na alimentação de suínos em crescimento e terminação

Autores/as

  • Hacy Pinto Barbosa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SC
  • Luiz Sérgio S. Coelho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SC
  • Elias Tadeu Fialho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SC
  • Cláudio Bellaver Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SC
  • Antônio L. Guidoni Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SC
  • Gerald S. Leh Cooperativa Agrária Mista Entre Rios Ltda., Guarapuava, PR

Resumen

A inclusão de níveis crescentes de radícula de malte, 0%, 5%, 10%, 15% e 20%, substituindo parte do milho e do farelo de soja em rações isoprotéicas (16% proteína bruta (PB) no crescimento e 13% na terminação) e isoenergéticas (3.340 kcal de energia digestível (ED/kg), foi estudada com 120 leitões mestiços landrace (L) x large white (LW), com peso inicial de 21.3 ± 0,4 kg e final de 95,0 ± 1,0 kg. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. A parcela experimental continha seis animais (três machos castrados e três fêmeas). Foram realizados dois ensaios de digestibilidade das rações, um no crescimento, com vinte suínos (peso médio de 32.3 ± 0,5 kg), e outro na terminação, também com vinte suínos (peso médio de 66,5 ± 0,5 kg). Baseado no ganho em peso diário médio, conversão de ração e balanço de nitrogênio, concluiu-se que a radícula de malte pode ser incluída em até 20% nas rações de suínos em crescimento e terminação, desde que o nível de ED seja de 3.340 kcal/kg.

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Publicado

2014-01-29

Número

Sección

NUTRIÇÃO ANIMAL

Cómo citar

Utilização da radícula de malte na alimentação de suínos em crescimento e terminação. (2014). Boletín De Industria Animal, 44(2), 281-288. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/720

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