Extrato aquoso de canela como promotor de crescimento para larvas do peixe ornamental amazônico pyrrhulina brevis

Autores/as

  • H. A. Abe Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia de Pesca, Bragança, PA
  • J. A. R. Dias Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia de Pesca, Bragança, PA
  • R. G. A. Reis Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia de Pesca, Bragança, PA
  • M. V. S. Couto Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia de Pesca, Bragança, PA
  • J. O. Meneses EMBRAPA Tabuleiros Costeiros, Laboratório de aquicultura, Aracajú, SE
  • R. Y. Fujimoto EMBRAPA Tabuleiros Costeiros, Laboratório de aquicultura, Aracajú, SE

DOI:

https://doi.org/10.17523/bia.v73n4p267

Palabras clave:

fitoterapia, peixe ornamental, sanidade.

Resumen

A fitoterapia vem sendo utilizada em criação de peixes a fim de promover estabilidade no ambiente de cultivo e na profilaxia de doenças, contribuindo para melhoria do bem-estar animal. Dentre os fitoterápicos, a canela (Cinnamon zeylanicum) possui atividade antioxidante, anti-inflamatória, antifúngica e antiparasitária, além de efeito imunoestimulante. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do extrato aquoso de canela sobre o desempenho produtivo de larvas do peixe ornamental amazônico Pyrrhulina brevis. Foram avaliadas cinco concentrações de extrato aquoso (0,00; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00g/L) em 4 repetições, durante 20 dias. A utilização de 1,0g/L de extrato de C. zeylanicum favorece o desempenho produtivo das larvas, com melhores resultados para comprimento total final, taxa de crescimento especifico para comprimento e promove 100% de sobrevivência ao lote (P<0,05). Este é o primeiro relato da eficácia do uso de extrato aquoso de canela como promotor de crescimento na larvicultura de peixes.

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Publicado

2016-12-09

Número

Sección

AQUICULTURA

Cómo citar

Extrato aquoso de canela como promotor de crescimento para larvas do peixe ornamental amazônico pyrrhulina brevis. (2016). Boletín De Industria Animal, 73(4), 267-271. https://doi.org/10.17523/bia.v73n4p267

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