Altura, número de folhas, composição química e produção de massa seca de Estilosantes Campo Grande sob níveis de potássio e zinco
DOI:
https://doi.org/10.17523/bia.v72n3p234Palabras clave:
adubação, altura, leguminosa, proteína bruta, rebrota.Resumen
Objetivou-se determinar a altura de plantas, o número de folhas totais e vivas, a composição química e a produção de massa seca, no primeiro corte e aos 21 dias de rebrota, do estilosantes cv. Campo Grande, sob diferentes níveis de potássio (K2O), com e sem zinco (Zn). O experimento foi realizado em esquema fatorial 4 x 2, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram utilizados quatro níveis de K2O (0; 120; 240 e 360 mg/dm3), com e sem Zn (0 e 6 mg/dm3). Não houve efeito da interação níveis de K2O e Zn, nem efeitos independentes de níveis de K2O e de Zn sobre as características estruturais do estilosantes cv. Campo Grande. Os valores médios para altura de plantas, número de folhas totais e número de folhas vivas foram de 21,2 cm, 30,2 folhas e 27,2 folhas vivas, respectivamente. A produção de massa seca não variou com os níveis de K2O e Zn com valor médio de 3,7 g/vaso. Não houve efeito da interação níveis de K2O e Zn, nem efeitos independentes de níveis de K2O e Zn sobre os teores de matéria seca e de fibra em detergente neutro, obtendo-se valores médios de 29,3% e 46,9% MS, respectivamente. No entanto, foi observado efeito da interação níveis de K2O e Zn para os teores de proteína bruta, que apresentaram resposta quadrática. A rebrota aumentou de forma linear com os níveis crescentes de K2O. Embora o mais alto teor de proteína bruta tenha sido obtido nos níveis zero de potássio e zinco, a adubação com potássio é vantajosa por incrementar a rebrota aos 21 dias do estilosantes cv. Campo Grande.Descargas
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