Manejo da cultura da amoreira (Morus alba L.) sob pastejo com ovinos

Autores

  • Fumiko Okamoto Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Oeste, Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Gália, Gália, SP
  • Eduardo Antonio da Cunha Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Zootecnia Diversificada, Nova Odessa, SP
  • Mauro Sartori Bueno Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Zootecnia Diversificada, Nova Odessa, SP
  • Antonio José Porto Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Oeste, Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Gália, Gália, SP
  • Luiz Eduardo dos Santos Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Zootecnia Diversificada, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

alimentação, banco de proteína, forrageira, freqüência de corte, poda

Resumo

O estudo avaliou a disponibilidade de massa de forragem de dois cultivares de amoreira (IZ 13/6 e IZ 56/4) sob pastejo direto com ovinos, manejadas com plantas submetidas à poda baixa (corte rente ao solo após cada ciclo de pastejo) ou sem poda, em três períodos de crescimento vegetativo (25, 50 e 75 dias), com o objetivo de definir o melhor manejo a ser adotado para a recuperação da planta. O delineamento estatístico adotado foi em blocos casualizados em arranjo de parcelas sub sub divididas, comparando nos tratamentos principais as formas de crescimento vegetativo, nas sub parcelas os períodos de crescimento vegetativo e na sub sub parcelas os cultivares de amoreira. Não houve diferença significativa (P>0,05) na disponibilidade de massa de forragem entre os cultivares. O crescimento livre, sem poda, apresentou maior (P<0,05) disponibilidade de massa de folhas nas três idades avaliadas. Houve um aumento da massa de forragem com o aumento da idade de corte. O crescimento livre permite a recuperação antecipada da massa de forragem da amoreira aos 50 dias e, quando manejada com podas, recomenda-se o intervalo de 75 dias de crescimento vegetativo, embora períodos menores apresentem maiores teores de prote- ína bruta.

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Publicado

22-04-2007

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Manejo da cultura da amoreira (Morus alba L.) sob pastejo com ovinos. (2007). Boletim De Indústria Animal, 64(4), 271-276. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1220

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