Manejo da cultura da amoreira (Morus alba L.) sob pastejo com ovinos
Palavras-chave:
alimentação, banco de proteína, forrageira, freqüência de corte, podaResumo
O estudo avaliou a disponibilidade de massa de forragem de dois cultivares de amoreira (IZ 13/6 e IZ 56/4) sob pastejo direto com ovinos, manejadas com plantas submetidas à poda baixa (corte rente ao solo após cada ciclo de pastejo) ou sem poda, em três períodos de crescimento vegetativo (25, 50 e 75 dias), com o objetivo de definir o melhor manejo a ser adotado para a recuperação da planta. O delineamento estatístico adotado foi em blocos casualizados em arranjo de parcelas sub sub divididas, comparando nos tratamentos principais as formas de crescimento vegetativo, nas sub parcelas os períodos de crescimento vegetativo e na sub sub parcelas os cultivares de amoreira. Não houve diferença significativa (P>0,05) na disponibilidade de massa de forragem entre os cultivares. O crescimento livre, sem poda, apresentou maior (P<0,05) disponibilidade de massa de folhas nas três idades avaliadas. Houve um aumento da massa de forragem com o aumento da idade de corte. O crescimento livre permite a recuperação antecipada da massa de forragem da amoreira aos 50 dias e, quando manejada com podas, recomenda-se o intervalo de 75 dias de crescimento vegetativo, embora períodos menores apresentem maiores teores de prote- ína bruta.
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