Efeito da lotação e da pastagem na estacionalidade das larvas infectantes

Autores

  • Delcácio Joaquim da Silva Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP
  • Pedro Biondi Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, SP
  • Luiz Benito Gambini Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, SP
  • João Batista Pereira de Carvalho Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, SP
  • José Vicente Silveira Pedreira Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

bovinos, verminose, larvas infectantes, fator de sobrevivência, estacionalidade

Resumo

O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Pin- damonhangaba, SP, de outubro de 1985 a setembro de 1988, procurando-se avaliar as infes­tações parasitárias cm bovinos e a estacionalidade das larvas infectantes (L3). Foram utiliza­dos 12 bovinos do ecótipo Mantiqueira em cada ano,com peso médio inicial de 150Kg, pas­tando em rodízio quatro pastos de capim Tangola (Brachiaria mutica x Brachiaria arrecta, Naper) e quatro pastos de Angola (Brachiaria mutica, Stapt), com duas taxas de lotação, com área de 1875m2 cada na lotação de 4 animais/ha (lotação pesada) e 2500m2 cada na lotação de 3 animais/ha (lotação leve). O manejo rotacionado permitiu controle eficaz das helmintoses dos bovinos. Os bovinos que pastaram o capim Tangola mostraram queda nas dosagens de hemoglobina (Hb) e nos valores do hematócrito (Ht). O número de larvas infectantes recupe­radas das fezes e capins (LPGF e LPQC), seus gêneros Haemonchus, Cooperia e Oesophagos- tomum, foram prevalentes durante o período experimental, mantendo-se em níveis de infesta­ção principalmente nas pastagens. O fator dc sobrevivência das larvas infectantes (FSL) cal­culado com os dados climáticos, permitiu medir a infestação parasitária nas pastagens.

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Publicado

04-12-2013

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Efeito da lotação e da pastagem na estacionalidade das larvas infectantes. (2013). Boletim De Indústria Animal, 55(2), 175-183. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/928

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