Adaptação de plantas forrageiras na região do Vale Ribeira no Estado de São Paulo. I. Sete Barras

Autores

  • Gilberto Bufarah Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Nova Odessa, SP
  • José Vicente Silveira Pedreira Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Setor de Ecologia das Pastagens, Nova Odessa, SP
  • Herbert Barbosa de Mattos Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Seção de Nutrição de Plantas Forrageiras, Nova Odessa, SP

Resumo

A competição de dez leguminosas forrageiras e quinze capins foi estudada sob dois níveis de fertilização em ensaio de parcelas, em solo hidromórfico aluvião de várzea, em Sete Barras, Vale do Ribeira (SP). Foram medidas as produções de matéria seca e de proteína bruta por hectare, as porcentagens de proteína e fibra bruta e os teores de cálcio, fósforo e potássio. Verificou-se em grande número das plantas a incidência de pragas entomológicas e doenças. Com relação às produções de matéria seca e proteína bruta, destacaram-se os capins Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier e Taiwan A-144, Panicum maximum Jacq. cv. Colonião, Setaria sphacelata Stapf. exMassey (rabo-de-cachorro) e Echynochloa pyramidalis, Hitch. e as leguminosas Glycine wightii cv. Cianova, Centrosema pubescens, Benth, Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth e Galactia striata (Jacq.) Urb.. Do ponto de vista da nutrição animal, os níveis de cálcio foram bons, e os teores de potássio podem ser considerados adequados para o crescimento normal de plantas forrageiras.

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Publicado

29-01-2014

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Adaptação de plantas forrageiras na região do Vale Ribeira no Estado de São Paulo. I. Sete Barras. (2014). Boletim De Indústria Animal, 42(1), 41-55. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/625

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