Degradabilidade ruminal da proteína de soja pelo processo dos sacos de náilon €œIn situ€

Autores

  • Laércio Melotti Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Pirassununga, SP
  • Edison Valvasori Instituto de Zootecnia, Divisão de Zootecnia de Bovinos Leiteiros, Seção de Criação e Manejo do Gado Leiteiro, Nova Odessa, SP
  • Carlos de Sousa Lucci Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Pirassununga, SP
  • José Carlos Machado Nogueira Filho Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Pirassununga, SP

Palavras-chave:

bovinos, proteína de soja, degradação ruminal, solubilidade

Resumo

Seis bovinos cruzados (5/8 europeu x 3/8 zebu) dotados de fístulas de rúmen, foram usados em experimento em €œchange-over€ 3x3, com o propósito de estudar in situ a degradabilidade da proteína da soja, utilizando os seguintes tratamentos: A) soja crua, B) soja torrada e C) farelo de soja comercial. Após 21 dias de adaptação em cada subperíodo, foram feitas incubações ruminais por períodos de 0, 1, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas. Concomitantemente, amostras do material foram analisadas quanto à solubilidade da proteína. A proteína da soja torrada teve a solubilidade diminuída em relação ao alimento cru (54,78% e 66,09%, respectivamente); a torrefação da soja diminuiu a taxa de degradabilidade protéica ruminal (de 0,085 da soja crua para 0,041 da soja torrada) e com 3 horas de incubação apenas 22,53% da proteína do farelo de soja comercial havia sido degradada, em comparação a 49,74% da soja crua.

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Publicado

14-01-2014

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Degradabilidade ruminal da proteína de soja pelo processo dos sacos de náilon €œIn situ€. (2014). Boletim De Indústria Animal, 49(2), 119-123. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/855

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