Suplementação protéica, no período da seca, para vacas zebuínas primíparas

Autores

  • Laércio José Pacola Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP
  • Celso Boin Instituto de Zootecnia, Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte, Seção de Criação e Manejo de Gado de Corte, Nova Odessa, SP
  • Alexander George Razook Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP

Resumo

Estudaram-se os efeitos de uma suplementação protéica durante o período seco, antes da segunda cobertura, sobre os índices de nascimento no segundo e terceiro partos, de fêmeas zebu (nas primíparas, utilizando-se setenta animais, divididos em dois lotes: A: pasto + suplementação protéica (0,513kg/cabeça/dia de farelo de algodão) e B: somente pasto. Os índices de nascimento foram 38,7 e 42,5% no segundo parto e 80,0 e 85,0% no terceiro respectivamente para os tratamentos A e B. A suplementação protéica no teve efeito nas taxas de natalidade, nas condições do presente trabalho, no qual a disponibilidade de matéria seca do pasto durante o período de suplementação foi baixa.

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Publicado

29-01-2014

Edição

Seção

NUTRIÇÃO ANIMAL

Como Citar

Suplementação protéica, no período da seca, para vacas zebuínas primíparas. (2014). Boletim De Indústria Animal, 40(2), 201-206. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/663

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