Efeito da freqüência e altura de corte na produção de Kazungula e Galáxia

Autores

  • Gilberto Bufarah Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Seção de Agronomia de Plantas Forrageiras, Nova Odessa, SP
  • Herbert Barbosa de Mattos Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Seção de Nutrição de Plantas Forrageiras, Nova Odessa, SP
  • Alencar Mendonça Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária, GO

Resumo

O experimento foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa (SP) em condições de campo, visando ao efeito da freqüência e altura do corte na produção de matéria seca e proteína bruta em quilograma/hectare de Se- tarja anceps Stapf, ex, Massey cv. Kazungula, Galactia striata (Jacq.) Urb. e na consorciação dessas duas espécies. Foram estudadas duas alturas de corte (7,5 e 15.0cm) e três freqüências de corte (6,9 e 12 semanas). A análise estatística revelou que as maiores produções de matéria seca foram obtidas de cortes feitos na altura de 7,5cm e na freqüência de 12 semanas. Houve efeito significativo da freqüência de corte para a consorciação e para a gramínea exclusiva, O teor de proteína bruta decresceu com a diminuição da freqüência de corte, e a produção de proteína bruta no apresentou diferença estatística significativa.

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Publicado

29-01-2014

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Efeito da freqüência e altura de corte na produção de Kazungula e Galáxia. (2014). Boletim De Indústria Animal, 41(1), 111-119. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/640

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