Métodos de formação de pastagens consorciadas de duas espécies de brachiaria, COM Macrotyloma axillare (E. Mey) Verdc. cv. Guatá

Autores

  • José Roberto Cosentino Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Setor de Ecologia das Pastagens, Nova Odessa, SP
  • José Vicente Silveira Pedreira Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Setor de Ecologia das Pastagens, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

braquiária, macrotiloma, formação de pastos consorciados

Resumo

Este trabalho foi conduzido no Instituto de Zootecnia, Nova Odessa/SP. O objetivo foi coletar dados que orientassem na formação de pastagens consorciadas. Foram testadas duas associações Brachiaria decumbens Stapf. cv. Basilisk consorciada com Macrotyloma uxillare (E. Mey) Verdc. cv. Guatá e Brachia,a brizantha (Hoechst ex. A. Rich) Stapf. cv. Marandu também consorciada com a mesma leguminosa. Os tratamentos foram: 1. plantio simultâneo com adubação igual; 2. plantio simultâneo com adubação diferenciada (a gramínea não foi adubada); 3. plantio defasado (o capim só é plantado após o estabelecimento da leguminosa) com adubação igual e, 4. plantio defasado com adubação diferenciada. Foram avaliadas a disponibilidade de forragem e composição botânica. Concluiu-se que nenhum tratamento, após 22 meses de observações, poderia ser recomendado, devido à baixa persistência da leguminosa, evidenciando forte agressividade das gramíneas. Todavia novos trabalhos experimentais testando métodos de formação de pastagens consorciadas deverão ser realizados para melhores informações.

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Publicado

14-01-2014

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Métodos de formação de pastagens consorciadas de duas espécies de brachiaria, COM Macrotyloma axillare (E. Mey) Verdc. cv. Guatá. (2014). Boletim De Indústria Animal, 48(2), 123-127. https://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/870

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