Biodisponibilidade de cobre de fontes de sulfato para frangos de corte na fase inicial
Palabras clave:
Biodisponibilidade, cobre, fígado, frangosResumen
Foram utilizados 300 pintos Hubbard, de ambos os sexos, distribuídos em 30 boxes de bateria, onde receberam 10 tratamentos em um delineamento inteiramente casualizado, arranjados num esquema fatorial três fontes de cobre X três níveis de suplementação e sem suplementação (3x3+1),com 3 repetições por tratamento e 10 aves por unidade experimental, com objetivo de estudar a biodisponibilidade de cobre das fontes sulfato de cobre para aves. A dieta basal continha 9,35 ppm de cobre analisado sendo utilizado o sulfato de cobre P.A.(25,46%) como padrão. As fontes comerciais avaliadas foram o sulfato de cobre F.C. (24,24%) e (23,61 %)com níveis de suplementação de 0, 100. 200 e 300 ppm. Não foram observadas diferenças significativas, sendo que apenas os dados para a conversão alimentar diferiram significativamente (P<0,01)entre as fontes, onde a fonte sulfato de cobre P.A., se mostrou superior às fontes comerciais. A análise da deposição de cobre nos tecidos, evidenciou efeitos significativos (P<0,01) para o fígado e soro sanguíneo, sendo que para a tíbia não houve resposta (P>0,05). Os valores de biodisponibilidade relativa das fontes foi de 96% e 76% para as fontes sulfato de cobre F.C. (24,24%) e (23,61%) em relação ao sulfato P.A. As concentrações de cobre nos tecidos indicaram que o fígado foi o tecido mais sensível para se estimar a biodisponibilidade. Esta afinidade demonstrada pelo fígado em relação ao cobre, confirma seu papel de principal órgão arinazenador deste microelemento no organismo. O teste de solubilidade do cobre em água foi de 98,6% para o sulfato de cobre F.C. (24,24%) e 97,3% para o sulfato de cobre F.C. (23,61%). Ambos foram altamente solúveis em HC1 0,4% e ácido cítrico 2,0%.Descargas
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