Pennisetum clandestinum, gramínea pouco estudada no Brasil

Autores/as

  • Luiz Carlos Assef Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Forragicultura e Pastagens, Nova Odessa, SP

Palabras clave:

Pennisetum clandestinum, Kikuyu, produção de sementes, planta invasora, fertilizante

Resumen

Logo após a introdução do quicuio (Pennisetum clandestinum Hochst. Ex. Chiov.) no Brasil e durante alguns anos os pesquisadores enalteceram suas qualidades como planta forrageira, mas logo foi deixado no esquecimento. Para tentar descobrir as razões desse desinteresse foi feita uma revisão bibliográfica que mostrou as qualidades forrageiras do quicuio superando suas deficiências, que se referiam mais à falta de sementes no comércio, ao perigo como planta invasora de áreas de cultivo e às exigências em fertilidade, problemas que foram superados com o aparecimento de sementes à venda no mercado, o desenvolvimento do uso de herbicidas e a possibilidade do uso econômico de fertilizantes. Não foi possível descobrir um motivo relevante que explicasse o desinteresse pelo quicuio.

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Publicado

2013-12-02

Número

Sección

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Cómo citar

Pennisetum clandestinum, gramínea pouco estudada no Brasil. (2013). Boletín De Industria Animal, 58(2), 215-229. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1380

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