Restrição alimentar e qualidade de carcaça em suínos

Autores/as

  • Fábio Enrique Lemos Budiño Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Zootecnia Diversificada, Nova Odessa, SP
  • Alessandro Luís Fraga Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Norte, Pindorama, SP

Palabras clave:

abate, conversão alimentar, espessura de toucinho, genética, sexo

Resumen

A exigência do mercado por carcaças de suínos com mais carne e menos gordura tem direcionado a busca por raças e a seleção de linhagens mais especializadas na produção de carne magra. Outros campos da produção animal também têm evoluído no sentido de proporcionar a obtenção de suínos com maior proporção de carne magra. Além da capacidade genética para produção de carne magra, outros fatores interferem na qualidade da carcaça suína, sejam eles principalmente a categoria sexual, o peso vivo, as condições ambientais e a densidade energética da ração. A restrição alimentar, ou seja, o controle do consumo (principalmente de energia) do animal pode constituir-se em ferramenta para a obtenção de carcaças suínas de melhor qualidade. O conhecimento do padrão de deposição tecidual pelo animal, principalmente durante suas fases de crescimento e terminação (±30 kg até o abate), é vital para a maximização da produção e obten- ção de boas carcaças.

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Publicado

2013-11-26

Número

Sección

NUTRIÇÃO ANIMAL

Cómo citar

Restrição alimentar e qualidade de carcaça em suínos. (2013). Boletín De Industria Animal, 63(1), 43-54. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1281

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