Avaliação agronômica de galactia striata (jaco.) urb. Sob dois níveis de adubação, em São José do Rio Preto, SP

Autores

  • Paulo Gastão da Cunha Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de São José do Rio Preto, SP
  • Roberto Molinari Peres Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de São José do Rio Preto, SP
  • Leopoldo Andrade de Figueiredo Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de São José do Rio Preto, SP
  • Odete Maria Aparecida Angeli Ghisi Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
  • Paulo Bardauil Alcntara Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Seção de Agronomia de Plantas Forrageiras, Nova Odessa, SP
  • Vanderley Benedito de Oliveira Leite Instituto de Zootecnia, Posto Experimental de Brotas, SP
  • Maria Rita Dallalana Camillotti Instituto de Zootecnia, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, Seção de Agronomia de Plantas Forrageiras, Nova Odessa, SP

Resumo

O trabalho foi realizado na Estação Experimental de Zootecnia de São José do Rio Preto(SP), de 3/2/1981 a 13/2/1984, tendo por objetivo comparar dois ecótipos de Gatactia striata selecionados no Campo de Introdução de Instituto de Zootecnia com o cultivar comercial, quanto ao estabelecimento, produção, persistência ao corte, teores protéicos e de fibras e exigência nutricional sob dois níveis de fertilização: a) sem adubação; e b) com adubação básica de 500kg de superfosfato simples e 120kg de cloreto de potássio, por hectare, no plantio e após cada corte. O solo do local é Podzolizado de Lins e Marília, variação Lins. O delineamento estatístico adotado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial com quatro repetições. Verificou-se que a Galactia se estabeleceu em 70 dias. A adubação não interferiu significativamente na maioria das características estudadas. A Galactia NO 548 teve comportamento semelhante ao cultivar comercial, apresentando, porém, maior produção de matéria seca por hectare. Enquanto esses dois ecótipos permaneceram nos canteiros por pouco mais de um ano, o cv. larana NO 1922, após três anos, ainda permanecia com ótima vegetação, cobrindo mais de 70% do solo. É sensível à geada, com ótima recuperação e bom aspecto quanto à sanidade. Sua produção média de matéria seca no ensaio foi de 5.421 kg, com teor protéico de 15,2%.

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Publicado

29-01-2014

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Avaliação agronômica de galactia striata (jaco.) urb. Sob dois níveis de adubação, em São José do Rio Preto, SP. (2014). Boletim De Indústria Animal, 42(1), 57-70. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/626

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