Ãcido ascórbico na alimentação de codornas criadas em ambiente tropical sobre consumo de nutrientes, desempenho produtivo e qualidade dos ovos

Autores/as

  • L. J. V. Geron Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • C. Cruz Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • K. Pélicia Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • O. M. Souza Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • M. S. Oliveira Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • E. L. Sousa Neto Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • G. D. Juffo Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • L. C. Diniz Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • J. T.H. Carvalho Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • A. P. Silva Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, Dourados, MS
  • K. S.M. Coelho Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • L. S. Roberto Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT
  • T. B. Pires Universidade do Estado de Mato Grosso, Pontes e Lacerda, MT

DOI:

https://doi.org/10.17523/bia.v73n4p329

Palabras clave:

casca, conversão alimentar, gema, vitamina hidrossolúvel, produção de ovos.

Resumen

Objetivou-se avaliar a adição de 0%; 0,01%; 0,02% e 0,03% de ácido ascórbico na alimentação de codornas japonesas em postura na região tropical sobre o consumo, desempenho produtivo e a qualidade de ovos. Foram utilizadas 80 codornas japonesas, distribuídas em quatro níveis de adição de acido ascórbico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado e os dados das variáveis estudadas foram submetidos a análise de variância e as diferenças observadas foram analisadas por meio de regressão a 5% de significância. A adição de 0%; 0,01%; 0,02% e 0,03% de ácido ascórbico na alimentação de codornas não influenciou o consumo de matéria seca (CMS), matéria orgânica (CMO) e proteína bruta (CPB), expressos em g/animal/dia; g/kg0,75 e % do peso corporal. Os valores médios do CMS, CMO e CPB foram de 46,53; 44,00 e 11,00 g/animal/dia, respectivamente. Porém, houve efeito quadrático no consumo de fibra em detergente neutro (CFDN) das aves, e o CFDN máximo foi de 9,19 g/animal/dia obtido para o nível de adição de 0,01% de ácido ascórbico na ração de codornas japonesas em postura. A adição do ácido ascórbico na alimentação de codornas em postura não alterou (P>0,05) a produção de ovos e a produtividade, com valores médios observados para a produção de ovos foi de 3,06 ovos/gaiola/dia e 0,77 ovos/animal/dia, e produtividade média foi de 76,50%. A adição de 0%; 0,01%; 0,02% e 0,03% de ácido ascórbico na alimentação de codornas em postura não alterou o peso dos ovos, das gemas e albúmens (g), e o diâmetro dos ovos e das gemas (mm). Contudo, a adição de ácido ascórbico na alimentação das codornas propiciou efeito quadrático (P<0,05) para a altura dos ovos (mm) e peso da casca dos ovos (g). Os menores valores da altura e peso da casca dos ovos foram de 2,99 mm e 1,25 g, respectivamente, para os níveis de adição de 0,017% e 0,023% de ácido ascórbico nas rações de codornas. Entretanto, para espessura da casca (mm) e altura da gema (mm) dos ovos apresentaram um efeito quadrático (P<0,05) com a adição do ácido ascórbico, com ponto de máximo de 0,031 mm e 1,42 mm, respectivamente para os níveis de adição de 0,024% e 0,017% de ácido ascórbico nas rações. A adição de até 0,03% de ácido ascórbico na alimentação de codornas em postura na região tropical, não altera o consumo dos nutrientes, a produção e produtividade dos ovos. Porém, a espessura da casca e altura da gema dos ovos apresenta melhor valor com a adição de 0,02% de ácido ascórbico na ração.

 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Publicado

2016-12-09

Número

Sección

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Cómo citar

Ácido ascórbico na alimentação de codornas criadas em ambiente tropical sobre consumo de nutrientes, desempenho produtivo e qualidade dos ovos. (2016). Boletín De Industria Animal, 73(4), 329-338. https://doi.org/10.17523/bia.v73n4p329

Artículos más leídos del mismo autor/a