Efeito da suplementação protéica sobre a quantidade de pólen coletado e o desenvolvimento de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera)

Autores

  • Maria Luísa T. M. F. Alves Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Apicultura Tropical, Nova Odessa, SP
  • Etelvina C. A. da Silva Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Apicultura Tropical, Nova Odessa, SP
  • Augusta C. de. C. C. Moretti Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Apicultura Tropical, Nova Odessa, SP
  • Ronaldo M. B. da Silva Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Apicultura Tropical, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

alimentação, suplemento protéico, produção de pólen, desenvolvimento de colônias, abelhas africanizadas

Resumo

O Trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar como as colônias de abelhas africanizadas se comportam em relação à coleta de pólen e ao desenvolvimento das áreas dos favos ocupadas com cria, mel e pólen, quando alimentadas com xarope de açúcar mais um suple-mento protéico composto de pólen, farinha de soja e açúcar. As colônias que receberam este suplemento produziram uma média diária de 60,62g de pólen, de maio a novembro de 1994, quantidade significativamente maior (p <0,05), pelo teste F, do que as que somente receberam xarope de açúcar (36,10g/dia). A coleta de pólen no mesmo período aumentou linearmente, podendo as médias mensais serem representadas pela equação: Y = 15,19186 + 4,14653X (R2 = 0,757). Quanto às áreas de cria e mel, não ocorreram diferenças significativas entre as colônias tratadas e não tratadas, sendo que as menores medidas foram obtidas entre os meses de julho e agosto. A área de pólen, no entanto, foi significativamente menor (p < 0,05) nas colônias que receberam alimento protéico (5,22dm2) em relação às testemunhas (11,29dm2),sendo as menores medidas obtidas durante o mês de julho.

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Publicado

05-12-2013

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Efeito da suplementação protéica sobre a quantidade de pólen coletado e o desenvolvimento de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera). (2013). Boletim De Indústria Animal, 54(1), 85-89. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/978

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