Tratamento de sistêmico da varroase de abelhas com perizin (3-cloro-4 metilumbelliferone, 0,0 dietil tiofosfato)

Autores

  • Etelvina Conceição Almeida da Silva Instituto de Zootecnia, Divisão de Zootecnia Diversificada, Seção de Apicultura, Nova Odessa, SP
  • Maria Luísa Teles Marques
  • Ronaldo Mario Barbosa da Silva Instituto de Zootecnia, Divisão de Zootecnia Diversificada, Seção de Apicultura, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

varroase, abelhas, tratamento sistêmico

Resumo

O Perizin foi aplicado, segundo as recomendações do fabricante em 9 colônias de abelhas africanizadas, escolhidas por sorteio de um grupo de dezoito colônias infestadas por Varroa jacobsoni. Determinaram-se em todas, as taxas de infestação dos adultos, uma semana antes e durante nove semanas após as aplicações do acaricida. Contaram-se as varroas, bem como as abelhas mortas caídas no fundo das colméias, durante um período de doze horas, tanto nas colméias tratadas como nas testemunhas. O Perizin mostrou intensa ação varroacida, que persistiu durante todo o período experimental, ao lado da baixa toxicidade para as abelhas.

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Publicado

15-01-2014

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Tratamento de sistêmico da varroase de abelhas com perizin (3-cloro-4 metilumbelliferone, 0,0 dietil tiofosfato). (2014). Boletim De Indústria Animal, 46(2), 229-234. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/766

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