Características morfológicas, agronômicas e de valor nutritivo no período de estabelecimento das gramíneas forrageiras marandu, setária e tanzânia

Autores

  • Luciana Gerdes Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Zootecnia, Piracicaba, SP
  • Joaquim Carlos Werner Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Nutrição Animal e Pastagem, Nova Odessa, SP
  • Maria Tereza Colozza Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Nutrição Animal e Pastagem, Nova Odessa, SP
  • Dora Duarte de Carvalho Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Nutrição Animal e Pastagem, Nova Odessa, SP
  • Paulo Bardauil Alcntara Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Nutrição Animal e Pastagem, Nova Odessa, SP
  • Eliana Aparecida Schammass Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Genética e Reprodução Animal, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

digestibilidade in vitro da matéria seca, fibra em detergente neutro, lminas foliares, perfilhamento, proteína bruta

Resumo

No Instituto de Zootecnia, Nova Odessa/SP realizou-se um experimento em blocos ao acaso, com 12 repetições, para avaliar os capins marandu (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu), setária (Setaria sphacelata (Schum.) Moss var. sericea (Stapf.) cv. Kazungula) e tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-1) quanto ao número de plantas/m linear aos 7, 14 e 21 dias e número de perfilhos/m linear aos 21, 28 e 35 dias após a semeadura, e a produção de matéria seca, altura do relvado e % de lâminas foliares. Também foram estimados os teores de matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e digestibilidade €œin vitro€ da matéria seca, no corte de estabelecimento (145 dias após a semeadura). Setária e tanzânia apresentaram os maiores número de plantas/m linear até 14 dias, enquanto o tanzânia, o maior número de perfilhos/m linear a partir dos 21 dias do plantio. Os capins marandu e tanzânia apresentaram produções, teores de matéria seca e porcentagens de lâminas foliares significativamente maiores do que os da setária. Esta, porém, apresentou os mais altos teores de proteína. Os valores de FDN foram maiores no tanzânia, com DIVMS semelhante à da setária e menor que a do marandu.

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Publicado

29-11-2013

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Características morfológicas, agronômicas e de valor nutritivo no período de estabelecimento das gramíneas forrageiras marandu, setária e tanzânia. (2013). Boletim De Indústria Animal, 59(2), 147-155. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1359

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