Composição química da silagem de plantas de milho com e sem espigas

Autores

  • Josiane Aparecida de Lima Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Forragicultura e Pastagens, Nova Odessa, SP
  • Antônio Ricardo Evangelista Universidade Federal de Lavras, Departamento de Zootecnia, Lavras, MG
  • Fernanda Lopes Universidade Federal de Lavras, Departamento de Zootecnia, Lavras, MG
  • Evaldo Ferrari Júnior Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Forragicultura e Pastagens, Nova Odessa, SP
  • Romeu Fernandes Nardon Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Médio Paranapanema, Assis, SP
  • Ivani Pozar Otsuk Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Genética e Reprodução Animal, Nova Odessa, SP
  • Hiromitsu Gervásio Ishikawa Casa da Agricultura de Monte Alegre do Sul, Monte Alegre do Sul, SP
  • João de Aguirre Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes, Campinas, SP
  • Patrícia Helena Nogueira Turco Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Monte Alegre do Sul, SP
  • Joaquim Adelino de Azevedo Filho Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Monte Alegre do Sul, SP

Palavras-chave:

conservação de forragens, manejo, milho verde, polpa cítrica

Resumo

A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar algumas características das silagens das plantas de duas variedades de milho. Os tratamentos foram: T1 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas com espigas; T2 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas; T3 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas + 5% de polpa cítrica; T4 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas com espigas; T5 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas. T6 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas + 5% de polpa cítrica. A colheita e ensilagem foram realizadas quando o milho estava no estádio de “milho verde” e, para os tratamentos sem espigas, estas foram colhidas e ensiladas apenas as plantas. Utilizaram-se baldes plásticos com capacidade de 15kg como silos experimentais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os teores de matéria seca foram abaixo do recomendado para assegurar boa fermentação e os teores de proteína bruta não foram alterados pela presença ou ausência de espigas, sendo o valor médio de 7,7%. A polpa cítrica não aumentou a matéria seca das silagens. Os teores de fibras foram elevados, com valores médios de 65% para FDN e de 47% para FDA. O valor médio da digestibilidade "in vitro" da matéria seca foi de 60%. As duas variedades de milho resultaram em silagens com características semelhantes. As plantas devem permanecer no campo por mais algum tempo após a colheita das espigas para que teores mais elevados de matéria seca sejam obtidos.

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Publicado

22-03-2007

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Composição química da silagem de plantas de milho com e sem espigas. (2007). Boletim De Indústria Animal, 64(3), 207-212. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1227

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