Aspectos da morfologia floral da amoreira (Morus alba L.)

Autores

  • Tamara Canto Fonseca Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Etologia, Ambiência e Manejo, Nova Odessa, SP
  • Silvia Marina Cuco Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Genética, Piracicaba, SP
  • Silvania Machado Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP

Palavras-chave:

microscopia de varredura, amoreira, Morus, flor

Resumo

Flores femininas e masculinas de amoreira (Morus alba L.) foram morfologicamente analisadas com o objetivo de se complementar estudo anterior que detectou a ocorrência freqüente de flores monóclinas, fato anteriormente tido como raro na espécie. Botões florais de três clones (IZ 15/1, IZ 15/7 e IZ 56/4) e da variedade Calabresa foram coletados, fixados em etanol acético (3:1) e posteriormente processados para análise sob microscopia eletrônica de varredura. As análises mostraram que os clones IZ 15/1 e IZ 15/7 e a variedade calabresa apresentam flores exclusivamente díclinas, enquanto o clone IZ 56/4 possui flores díclinas e monóclinas, estas detectadas pela ocorrência de gineceu rudimentar. Outras características como presença de cistólitos, estômatos e tricomas na epiderme floral também foram observados.

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Publicado

03-12-2013

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Aspectos da morfologia floral da amoreira (Morus alba L.). (2013). Boletim De Indústria Animal, 57(1), 33-38. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/898

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