Tecnologia de produção de anticorpos monoclonais

Autores

  • Flávia Rocha Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Ciências Exatas, Laboratório de Química Ambiental, Piracicaba, SP
  • Keila Maria Roncato Duarte Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Nutrição Animal e Pastagem, Nova Odessa, SP

Palavras-chave:

antígeno-anticorpo, imunoensaios, soro

Resumo

Desde a criação das primeiras células capazes de manter a produção contínua de anticorpos, por Köhler e Milstein em 1975, já despontava seu potencial uso na medicina e na indústria. Novas pesquisas foram então desenvolvidas na finalidade de potencializar o uso destas células, incluindo: imunização, células de mieloma, metodologia de fusão, técnicas de triagem, isolamento celular, meios de cultura, e tantos outros detalhes quanto fossem necessários para maximizar e ampliar o uso desta tecnologia. Hoje, os anticorpos monoclonais são ferramentas bem estabelecidas para investigação proteômica e com enorme aplicação em diversas áreas, principalmente no diagnóstico de enfermidades, veterinárias e/ou humanas e na identificação e rastreamento de compostos alergênicos em alimentos e resíduos das mais diversas fontes no ambiente. Esta revisão pode ser de interesse para profissionais, pesquisadores e estudantes, por se tratar de uma compilação de alguns trabalhos que contribuíram para o aperfeiçoamento da tecnologia de anticorpos monoclonais, hoje utilizada em diferentes áreas do conhecimento, como diagnostico de doenças humanas, doenças e desordens em toda cadeia do agronegócio.

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Publicado

12-02-2011

Edição

Seção

SANIDADE ANIMAL

Como Citar

Tecnologia de produção de anticorpos monoclonais. (2011). Boletim De Indústria Animal, 68(2), 183-192. http://bia.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1058

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